quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Masturba-se é pecado?

                   Um jovem pergunta ao Bispo se a masturbação é pecado?

     E o Bispo responde:
 
A masturbação, devido principalmente aos estudos da Sexologia, é entendida como uma prática normal na infância, adolescência, fase adulta e velhice.


Na adolescência (10 aos 20 anos), a produção de hormônios sexuais, novos interesses e descobertas próprias dessa fase, provocam um desejo sexual de maior intensidade, sendo a masturbação uma forma de aliviar a tensão sexual e de conhecimento e descobertas do próprio corpo.

 Inclusive, faz parte de uma aprendizagem importante para a satisfação sexual na vida adulta.

Porém, ela é preocupante quando praticada de uma maneira compulsiva, prejudicando o desenvolvimento de outras áreas da vida (estudos, esportes,vida social, etc) ou quando praticada com objetos que possam causar lesões.                           


 Nessas duas circunstâncias, seria aconselhável procurar um médico.
Espiritualmente, a masturbação é uma inclinação carnal.

 O ato em si não é pecado. Mas, sim, o motivo pelo qual é feito.

Ou seja, o pensamento que o motiva. Conciliar a boa consciência cristã e tal prática é impossível, penso eu. O que fazer? Paulo ensina:

É melhor casar do que viver abrasado. Mas, e os abrasados impedidos de casar? Acredito que a masturbação seria a saída mais segura. Isso se não houver intenção impura no coração. Mateus 5.28
O batismo no Espírito Santo, creio, é a única solução definitiva para este problema.

 Por conta disso, o cristão reúne condições de vencer o mau pensamento.

 É capaz de resolver o problema, já que Ele oferece saídas. Porém, enquanto isso não acontece, é normal, especialmente entre jovens em formação.
O ideal seria ocupar a mente com pensamentos puros.

Sendo assim, não haverá masturbação.
 E sem masturbação não haverá acusação maligna.

“Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer.” Gálatas 5.16




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